Pulp Fiction é a indicação do GRÊMIO para esse começo de semana!!!
Depois de "Cães de Aluguel" o mundo se surpreendeu com o talento de Quentin Tarantino, e a pergunta era "E agora?". Longe de decepcionar o público Tarantino criou uma trama sanguinolenta, marca que seria presente em todos seus filmes.
Pulp Fiction conta três histórias que se conectam por pequenos detalhes ou personagens, que em algumas histórias são coadjuvantes e em outras protagonistas.
A primeira história é clássica, contando sobre dois assassinos, Vincent Vega (John Travolta) e Jules Winnfield (Samuel L. Jackson), que são contratados para recuperar uma maleta que foi roubada de, Marsellus Wallace
(Ving Rhames), seu chefe.
Todo fã, de verdade, de cinema que se preza conhece a passagem, Ezequiel 25:17, citada por Jules antes da matar os garotos que roubaram a tal maleta.
O filme conta também com filosofia, de Vincent, sobre nomes de hambúrguers. Mas essa surpresa eu não vou estragar.
Na segunda historia Marsellus vai viajar e não quer que sua esposa, Mia Wallace (Uma Thurman), fique sozinha em pleno sábado a noite. Então pede para que Vincent a leve para jantar, o mesmo aceita só que fica com medo de passar do limites, com Mia, e acabar se "queimando" com o chefe. Então o mesmo leva a Sr. Wallace a uma discoteca estilizada para jantar. A noite vai bem, até que demais; Só que o uso excessivo de drogas, feito por Mia, colocam Vicente em um problema que pode resultar em uma morte crucial!!!
Na terceira historia temos Marsellus Wallace negociando uma luta, arranjada, com Butch Coolidge (Bruce Willis). Porém Butch não cumpre com o arco e a luta acaba arruinada, a partir desse ponto Marsellus quer a cabeça do traidor, e para isso coloca Vicent na cola do mesmo. Com uma das conclusões mais épicas do cinema, a historia do boxeador termina de forma nojenta, cruel e surpreendentemente bem escrita.
Sem medo de passar algum limite, Tarantino exagera na violência e arrebenta nos diálogos, que se tornariam clássicos na historia do cinema.
Apesar de Tarantino ser bem jovem, com 31 anos, na época do lançamento do longa, em 1994, ele já mostrava indícios de sua genialidade.
Tarantino apostou num ator em decadência (John Travolta) e num até então coadjuvante de produções baratas (Samuel L Jackson) como protagonistas de um filme que trazia astros no auge como Bruce Willis e Uma Thurman; Talvez outro diretor não tivesse a coragem que ele teve.
Além de dar um reboot na carreira de John Travolta o filme também levou Samuel L. Jackson ao time de primeiras estrelas; Titulo que foi atribuído a ele com merecimento.
A narrativa é totalmente destruída, o final da primeira história acontece depois da terceira história. Um dialogo no começo do filme só se em caixa, no contexto, no final. É confuso mas se encaixa perfeitamente.
Sem presa no final tudo faz sentido.
Os materiais que constroem esse filme são simples; Um relógio, uma espada, uma seringa, objetos sadomasoquistas e um hambúrguer!!"
As referencias, no filme, ficarão claras para os cinéfilos; Mas se você não é um desses, tudo bem o filme não depende das referencias, elas estão lá para que o espectador diga "Eu sei... eu sei de onde você tirou isso!!!"; Quase que um fã service, bem colocado, para divertir o público.
Tarantino, desde criança, assisti filme pra caramba e ele anota tudo que curti; Depois ele vê o que anotou, "mói" tudo e coloca, de uma forma coerente, em seus roteiros.
Pulp Fiction é isso, é a junção de coisas legais, é melhor parte do cinema... É a Celebração da Violência na Cultura POP.
O filme é pura inspiração e formo cineastas pelo mundo todo nos últimos 22 anos; E continuara formando.
Todos usufruindo do subgênero consagrado por Tarantino e Roger Avary, seu parceiro no roteiro de Pulp Fiction.
Todo fã, de verdade, de cinema que se preza conhece a passagem, Ezequiel 25:17, citada por Jules antes da matar os garotos que roubaram a tal maleta.
O filme conta também com filosofia, de Vincent, sobre nomes de hambúrguers. Mas essa surpresa eu não vou estragar.
Na segunda historia Marsellus vai viajar e não quer que sua esposa, Mia Wallace (Uma Thurman), fique sozinha em pleno sábado a noite. Então pede para que Vincent a leve para jantar, o mesmo aceita só que fica com medo de passar do limites, com Mia, e acabar se "queimando" com o chefe. Então o mesmo leva a Sr. Wallace a uma discoteca estilizada para jantar. A noite vai bem, até que demais; Só que o uso excessivo de drogas, feito por Mia, colocam Vicente em um problema que pode resultar em uma morte crucial!!!
Na terceira historia temos Marsellus Wallace negociando uma luta, arranjada, com Butch Coolidge (Bruce Willis). Porém Butch não cumpre com o arco e a luta acaba arruinada, a partir desse ponto Marsellus quer a cabeça do traidor, e para isso coloca Vicent na cola do mesmo. Com uma das conclusões mais épicas do cinema, a historia do boxeador termina de forma nojenta, cruel e surpreendentemente bem escrita.
Sem medo de passar algum limite, Tarantino exagera na violência e arrebenta nos diálogos, que se tornariam clássicos na historia do cinema.
Apesar de Tarantino ser bem jovem, com 31 anos, na época do lançamento do longa, em 1994, ele já mostrava indícios de sua genialidade.
Tarantino apostou num ator em decadência (John Travolta) e num até então coadjuvante de produções baratas (Samuel L Jackson) como protagonistas de um filme que trazia astros no auge como Bruce Willis e Uma Thurman; Talvez outro diretor não tivesse a coragem que ele teve.
Além de dar um reboot na carreira de John Travolta o filme também levou Samuel L. Jackson ao time de primeiras estrelas; Titulo que foi atribuído a ele com merecimento.
A narrativa é totalmente destruída, o final da primeira história acontece depois da terceira história. Um dialogo no começo do filme só se em caixa, no contexto, no final. É confuso mas se encaixa perfeitamente.
Sem presa no final tudo faz sentido.
Os materiais que constroem esse filme são simples; Um relógio, uma espada, uma seringa, objetos sadomasoquistas e um hambúrguer!!"
Tarantino, desde criança, assisti filme pra caramba e ele anota tudo que curti; Depois ele vê o que anotou, "mói" tudo e coloca, de uma forma coerente, em seus roteiros.
Pulp Fiction é isso, é a junção de coisas legais, é melhor parte do cinema... É a Celebração da Violência na Cultura POP.
O filme é pura inspiração e formo cineastas pelo mundo todo nos últimos 22 anos; E continuara formando.
Todos usufruindo do subgênero consagrado por Tarantino e Roger Avary, seu parceiro no roteiro de Pulp Fiction.
O GRÊMIO não só adora esse filme como indica fortemente para qualquer pessoa, que curti cinema!!!
Não perca tempo, procure agora mesmo, e ASSISTA....
Eai curtiram a indicação de hoje? Deixe nos comentários sua opinião sobre Pulp Fiction; E aproveite para avaliar o GRÊMIO!!!
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