A segunda temporada vem com tudo, e com todos.
Sua primeira temporada foi excelente e alimentou um público que sentia fome desde da adaptação, fracassada, para o cinema do personagem;
E em sua segunda temporada a Netflix não poupa nem mesmo o protagonista e coloca Frank Castle, que consegue ser tão brutal quanto Wilson Fisk, para se opor a Matt Murdock.
Desde do inicio fica implícito a diferença, no modo de se fazer justiça, do Demolidor e do Justiceiro, seus ideais são opostos e isso se atribui a "origem" de cada um dos personagens.
Um garoto cego e órfão, e um homem que perdeu toda a sua família; Ambos os lados encontram motivos de sobra para espancar criminosos e salvar a Cozinha do Inferno - bairro aonde ambos morram.
E algum determinado momento, os dois discutiram sobre qual é a melhor forma de justiça, e essa discussão não poderia ser de outro jeito se não em meio a um combate corpo a corpo.
Apesar do nome da série, os holofotes não ficam somente no Demolidor, algo que fará a diferença na hora do espectador escolher seu lado para o combate.
Elektra também marca presença com seu jeito, violenta, linda, confiante e sensual. É um traço de personalidade um pouco diferente dos quadrinhos, mas que não irrita.
Foggy e Karen também voltam de forma decente para essa segunda parte.
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Infelizmente a Netflix só disponibilizou alguns episódios para o Grêmio, então assim que a série estrear por completa no dia 18 de março, sai a segunda parte da crítica então fique atento.
Leia a segunda parte - Part.2
Leia a segunda parte - Part.2
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